A CBR 250 R é uma moto esportiva da Honda que deixou saudades no Brasil. O modelo chegou por aqui em 2012, acelerou o coração dos fãs da marca e partiu de nosso mercado depois de pouco tempo nas lojas.
Porém, foi o suficiente para construir um nome que até hoje é lembrado com saudosismo. Bora recordar a trajetória dessa moto histórica?
Ela foi apresentada no exterior em 2010. Era um produto global da Honda, pensado para diversos países de diferentes continentes – incluindo o Brasil, claro.
Era um projeto inédito. Assim, todos seus componentes foram pensados exclusivamente para o modelo, dos retrovisores à lanterna traseira. E o motor também, claro.
O modelo chegou ao nosso mercado em abril de 2012, importado da Tailândia. Por aqui, tinha uma missão clara: representar a Honda no crescente segmento das motos esportivas de média cilindrada.
Assim, encarou um mercado dominado pela Kawasaki Ninja 250R, à venda desde 2008. Entre as outras concorrentes, estavam Kasinski Comet GT-R 250 e Dafra Roadwin 250.
Porém, a CBR 250 R tinha uma aposta 'mais versátil' (e menos esportiva) que as rivais. Ao invés de um motor girador de 2 cilindros, apostava no bom torque do monocilíndrico e visava o uso na cidade.
Tinha motor de 1 cilindro, DOHC e arrefecimento a líquido. Com esta receita, produzia 26,4 cv e 2,34 kgf.m de potência e torque. Para comparação, na Ninja eram 33 cv e 2,2 kgf.m.
A CBR 250 R ficou no Brasil até o início de 2015, foi líder de vendas e emplacou mais de 6 mil motos. No exterior, deu lugar à CBR 300 R (foto), à venda até hoje em locais como a Tailândia.
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