Marcas de moto, organizações do motociclismo e da indústria lançaram um manifesto. As demandas são dirigidas aos líderes europeus. Mas qual tipo de apoio as entidades do setor exigem dos governos locais?
A Federação Internacional de Motociclismo (FIM), Federação das Associações Europeias de Motociclistas (FEMA) e Associação Europeia dos Fabricantes de Motocicletas (ACEM), lançaram um manifesto.
Eles apelam às instituições europeias para que incorporem, ativamente, o motociclismo nas prioridades políticas para o mandato político 2024-2029.
Desta forma, para beneficiar de todo o potencial do setor, o referido manifesto indica 5 áreas estratégicas para as autoridades: segurança, ambiente e sustentabilidade, competitividade, esporte motorizado e turismo.
Segundo as entidades, ACEM, FEMA e a FIM, o setor de motos contribui positivamente para a economia europeia. São cerca de 21,4 bilhões de euros (mais de R$ 100 bilhões em conversão) para o PIB europeu.
Além disso, o setor das duas rodas movimenta cerca de 389 mil empregos no Velho Mundo. Junto disso, na Europa existe uma frota de quase 40 milhões de motos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos.
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